Trump: Suspeito de tentativa de assassinato é acusado de porte ilegal de arma
Caso está sendo investigado pelo FBI
O suspeito de ter tentado assassinar o ex-presidente americano Donald Trump, atual candidato republicano à Casa Branca, foi acusado, nesta segunda-feira (16), de porte ilegal de armas, na primeira audiência dele sobre o caso perante um juiz federal no estado da Flórida.
Ryan Wesley Routh, de 58 anos, foi acusado por porte ilegal de uma arma de fogo e porte de uma arma com o número de série apagado.
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Atribuição a opositores
O candidato republicano à Casa Branca Donald Trump atribuiu, nesta segunda-feira (16), sua nova tentativa de assassinato à "retórica" de sua adversária democrata Kamala Harris e do presidente americano, Joe Biden.
Trump declarou à Fox News que o suspeito "acreditou na retórica de Biden e Harris e agiu de acordo com ela".
Afirmou ainda que esta "retórica está fazendo com que disparem contra mim", denunciou.
Atentado de julho
Donald Trump sofreu um atentado no dia 13 de julho, na Pensilvânia, durante um comício. Na ocasião, um jovem atirou várias vezes com um fuzil AR-15, contra o púlpito onde estava o republicano fazendo um discurso.
Um dos tiros acertou a orelha de Trump, que foi socorrido imediatamente. Um homem foi atingido pelos tiros e morreu. Outras duas pessoas ficaram feridas.
Na época, o atirador Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto pelo Serviço Secreto americano.
(Esta matéria está em atualização)