Cemitério Morada da Paz

Velório e cremação do indigenista Bruno Pereira serão realizados nesta sexta-feira (24), em Paulista

O velório será aberto ao público

Bruno Pereira em ação com integrantes da UnivajaBruno Pereira em ação com integrantes da Univaja - Foto: Univaja

O velório e a cremação do indigenista pernambucano Bruno Pereira, que morreu aos 41 anos após desaparecer no Amazonas, acontecerá nesta sexta-feira (24), no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife. 

A previsão é que os restos mortais cheguem a capital pernambucana por volta das 18h40 desta quinta-feira (23), através de um jato da Polícia Federal (PF), no Aeroporto Internacional dos Guararapes. De acordo com a administração do cemitério, o velório será aberto ao público e ocorrerá a partir das 9h, na sala de velório central. Já a cremação, que está marcada para às 15h, será reservada à família. 

Os restos mortais de Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips foram identificados no último sábado (18). Ambos foram mortos a tiros "com munição típica de caça", na Amazônia, segundo informou a Polícia Federal.

Eles foram vistos pela última vez em 5 de junho, quando se dirigiam de barco para a cidade de Atalaia do Norte, oeste do estado do Amazonas, durante uma pesquisa para um livro sobre a preservação ambiental da floresta.

Nascido no Recife, Bruno Pereira foi servidor de carreira da Fundação Nacional do Índio (Funai) e defensor das causas indígenas. Casado com a antropóloga Beatriz Matos, o indigenista deixa três filhos.

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