Viih Tube: descolamento da placenta e pubalgia, o que são os problemas que a influenciadora sofreu?
Influenciadora deu à luz seu segundo filho, Ravi, mas precisou ser internada na UTI para receber transfusão de sangue
A influenciadora Viih Tube deu à luz seu segundo filho, Ravi, com o ex-bbb Eliezer, no dia 11 de novembro, porém, depois de 19 horas de parto, ela precisou ser internada na UTI para receber transfusão de sangue.
Segundo a assessoria de imprensa da artista, Viih Tube passa bem, ainda sem previsão de alta, e que o bebê está sob os cuidados do pai.
Não foi uma gestação fácil para a influenciadora. Ela passou por alguns problemas. Logo no início, por exemplo, ela enfrentou um descolamento de placenta.
Segundo a artista, tudo começou com um sangramento intenso durante uma reunião com um cliente. A condição teria ocorrido depois de ela pegar uma virose durante viagem à Porto de Galinhas, em Pernambuco.
Leia também
• Eliezer mostra banho em Ravi e leva filho para encontrar Vih Tube em UTI
• Viih Tube: saiba tudo sobre o segundo parto da influencer
• Viih Tube passou por alguns sustos antes da internação para receber sangue; entenda
"O descolamento de placenta, dependendo do grau, torna uma gravidez até de risco, mas, comigo, foi um descolamento muito pequeno.
Meu médico me explicou que tem mães que às vezes não fazem nada e descolam a placenta inteira, a metade, então, eu vou me frustrar tentando descobrir o que eu fiz.
Meu descolamento foi só na beiradinha, mas, se eu me estressar, pode aumentar e se tornar uma gravidez mais difícil. Então, eu estou de repouso. Repouso total por 15 dias e não posso fazer algumas coisas”, disse na época.
Dois meses depois, em julho, o casal celebrou que a placenta havia normalizado e que o bebê estava bem.
Pubalgia
Em outubro, já nas últimas semanas de gestação, ela compartilhou, também pelas redes sociais, que estava com muitas dores nas pernas e região das coxas.
A artista foi então diagnosticada com pubalgia, caracterizada justamente pelas fortes dores na região do osso púbico, localizado na parte da frente da bacia.
O termo pubalgia também pode ser utilizado para designar dores que afetam a parte superior das coxas, a região da virilha e a parte inferior da barriga.
Segundo especialistas, a dor comete mais homens que jogam futebol, porém, pode ser causada por uma compensação muscular, quando alguns músculos da região são mais fracos do que o restante, e o corpo tenta compensar isso para permitir que os movimentos sejam realizados. A longo prazo, essa força extra causa dor e inflamações.
Outra causa comum é a neuropatia periférica. Nela, pode haver uma compressão dos nervos que passam pela região, resultando na dor característica da pubalgia.
A pubalgia pode ser crônica, quando o paciente possui a dor sem cessar por um período superior a três meses, ou pode ser aguda, quando o paciente apresenta uma dor súbita, que aparentemente surge do nada.
Em mulheres grávidas, a dor pode se apresentar durante os movimentos de rotação ou ao tentar se levantar de uma posição sentada ou deitada, como para ir ao banheiro de madrugada, ou uma simples locomoção de um cômodo para o outro.
Segundo especialistas da Rede D´Or, O tratamento da pubalgia pode envolver o uso de medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos, além da realização de tratamentos com fisioterapia.
Alguns pacientes recebem a recomendação da realização de repouso e do afastamento temporário de atividades físicas de maior impacto.