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CPI DA COVID

Bolsonaro minimiza depoimento de representante da Davati à CPI

Jair Bolsonaro (sem partido) disse que a comissão se frustra por não encontrar indícios de corrupção no seu governo

Presidente citou que Cristiano chegou a receber auxílio emergencial em 2020Presidente citou que Cristiano chegou a receber auxílio emergencial em 2020 - Foto: Alan Santos/PR

Após depoimento à CPI de Cristiano Carvalho, representante da Davati Medical Supply, nesta quinta-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que a comissão se frustra por não encontrar indícios de corrupção no seu governo.

"O que frustra o G-7 é não encontrar um só indício de corrupção em meu Governo. No caso atual querem nos acusar de corrupção onde nada foi comprado, ou um só real foi pago", escreveu o presidente nas redes sociais. Bolsonaro está hospitalizado em São Paulo.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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O presidente citou que Cristiano chegou a receber auxílio emergencial em 2020, mas tentava uma venda bilionária ao governo.

"Segundo Cristiano a Davati nunca pagou despesas do Dominghetti nem a própria. Cristiano diz ainda que até sua passagem aérea para Brasília a pagou com milhas próprias (quanta "honestidade"). Um "negócio" bilionário onde o Cristiano para "sobreviver" usa do artifício de se beneficiar do Auxílio Emergencial (sacou e não devolveu R$ 4.100,00 em 2020)", disse.

Bolsonaro ainda tratou o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), o vice, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), como "três otários".
"No circo da CPI Renan, Omar e Saltitante estão mais para três otários que três patetas", afirmou o mandatário.

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