operação sequaz

Carro de luxo e dinheiro vivo: o que foi apreendido em operação da PF que planejava matar Moro

SUV apreendida tem valor de quase meio milhão de reais. Itens de luxo foram encontrados pela corporação, além de um cofre com maços de dinheiro e acessórios de ouro

Montagem dos itens apreendidos em operação contra grupo que queria atacar servidores públicos e autoridadesMontagem dos itens apreendidos em operação contra grupo que queria atacar servidores públicos e autoridades - Foto: Reprodução / PF

A Polícia Federal realiza nesta quarta-feira (22) uma operação para prender um grupo criminoso que planejava realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, entre eles o ex-juiz e senador Sérgio Moro. Dinheiro, itens de ouro e automóveis estão entre os materiais apreendidos. Ao todo, nove pessoas foram presas em São Paulo e duas continuam foragidas.

A corporação publicou fotos dos materiais apreendidos na Sequaz, nome dado a operação. Até o momento foram apreendidas uma moto da marca BMW nas cores branco e azul, uma BMW X3 branca, avaliada em cerca de R$ 400 mil, e um cofre repleto de maços de dinheiro com notas de cinquenta reais. Outros itens como envelopes, relógios luxuosos e colares de ouro com pingentes de crucifixo também foram apreendidos.

De acordo com a PF, os ataques eram planejados em cinco unidades da federação: Rondônia, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Ao todo, foram expedidos 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva (três em Sumaré), e quatro mandados de prisão temporária contra suspeitos (entre eles, um no Guarujá e outro em Presidente Prudente).

Nove presos
No estado paulista, foram expedidos 20 mandatos de busca e apreensão. A maior parte na cidade de Sumaré (7), na região Metropolitana de Campinas, e em São Bernardo do Campo (4), no ABC. Já na capital teve apenas um mandado de busca e apreensão.

Além destes, foram expedidos sete mandados de prisão preventiva, sendo a maior parte no município de Sumaré (3), e outros dois de prisão temporária — um no Guarujá e outro em Presidente Prudente.

Os nomes dos alvos da operação ainda não foram divulgados pela Polícia Federal que informou que, até a manhã desta quarta-feira, nem todos os mandados expedidos tinham sido cumpridos.

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