Pandemia

CNM endossa pacto nacional pela vida e saúde proposto por governadores

Prefeitos defendem a vacinação em massa pelo Programa Nacional de Imunização

Apoio foi assinado pelo presidente da CNM, Glademir AroldiApoio foi assinado pelo presidente da CNM, Glademir Aroldi - Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) divulgou comunicado hoje (16) em que manifesta apoio ao Pacto Nacional pela Vida e pela Saúde, proposto pelo Fórum dos Governadores.

Assinada pelo presidente da entidade, Glademir Aroldi, a nota destaca três pontos do pacto para o enfrentamento à pandemia, que tem seu pior momento no Brasil desde o primeiro caso, em fevereiro do ano passado.

A primeira providência é a vacinação em massa pelo Programa Nacional de Imunização (PNI), iniciativa do Sistema Único de Saúde (SUS) coordenada pelo governo federal. 

O comunicado alerta, no entanto, que “havendo a indefinição em relação ao cumprimento do calendário de distribuição das vacinas pelo governo federal, se fará necessária uma concertação nacional temporária dos estados e seus respectivos municípios para a aquisição suplementar das vacinas, respeitando-se, primordialmente, o princípio constitucional de igualdade entre os brasileiros”.

O segundo ponto do pacto apoiado pela confederação é o apoio a medidas de prevenção à disseminação da covid-19, como o uso de máscaras e o distanciamento social.

A terceira ação ressaltada pela CNM é o auxílio do governo federal para a manutenção e ampliação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) para evitar o colapso dos sistemas de saúde.

Na nota, a entidade defende a união das instituições públicas nas três esferas da Federação. “É fundamental que TODOS assumam cada qual a sua responsabilidade, despolitizando a pandemia e colocando em primeiro lugar a vida e a saúde de cada cidadão brasileiro”, diz o texto.

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