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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CPI do MEC: governo e oposição duelam por maioria

Funcionamento da comissão, porém, ainda depende do aval do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que só pretende tomar uma decisão na semana que vem

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado FederalRodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal - Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Após reunir o apoio necessário para a abertura da CPI do MEC, a oposição ao governo do presidente Jair Bolsonaro tem o desafio de conseguir maioria no colegiado que deve investigar suspeitas de corrupção na gestão do ex-ministro Milton Ribeiro.

Em um roteiro diverso do traçado na CPI da Covid, no ano passado, quando tinha sete dos 11 integrantes ao seu lado, a composição, desta vez, não deve ser tão favorável aos opositores.

Um acordo costurado ontem entre MDB, PSDB, Podemos, PSD e PT definiu oito dos titulares da CPI. O funcionamento da comissão, porém, ainda depende do aval do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que só pretende tomar uma decisão na semana que vem.

Dos nomes já anunciados, o cenário mais provável é de um empate com cinco senadores para cada lado, com a possibilidade de um senador que se declara independente ser uma espécie de “fiel da balança” da CPI.
 

 

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