Afastando rumores

Janja posta foto com Haddad após polêmica da taxação: "Intrigueiros ficarão decepcionados"

Primeira-dama, que na quarta-feira (12) entrou no debate das redes sociais para tentar aplacar má repercussão do cerco do governo às compras de portais asiáticos, tenta afastar ideia de mal-estar entre os dois

Janja em foto com o ministro Fernando HaddadJanja em foto com o ministro Fernando Haddad - Foto: Reprodução / Redes Sociais

Depois de a discussão em torno da taxação de produtos importados levar Rosângela Silva, a Janja, às redes sociais na tentativa de reverter a repercussão negativa dos planos do Ministério da Fazenda, a primeira-dama postou uma foto com o Fernando Haddad numa tentativa de afastar rumores de um mal estar entre ela e o ministro.

Em viagem à China, ela fez o post no início da madrugada desta quinta-feira (13), no Brasil. A foto aparentemente foi tirada em um dos compromissos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no país asiático. Janja e Haddad integram a comitiva presidencial. Janja postou a foto no Twitter e escreveu: "Intrigueiros

Na quarta-feira (12), ela usou suas redes sociais para dizer que o fim da isenção do Imposto de Importação para compras de até US$ 50 (R$ 250) atingirá somente as empresas, e não os consumidores.Janja enfatizou que a) medida tem por objetivo combater a sonegação de impostos de empresas, e não de pessoas físicas. Mas foi confrontada por internautas de que, na prática, imposto termina encarecendo produtos.

A primeira-dama fez questão de dizer que o esclarecimento havia sido feito pelo ministro da Fazenda: "Tô aqui no avião com o Ministro Haddad que me explicou direitinho essa história da taxação. Se trata de combater sonegação das empresas e não taxar as pessoas que compram", escreveu.

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Técnicos da área econômica explicam que a isenção vem sendo usada para que empresas fornecedoras, principalmente as asiáticas, pratiquem fraudes no comércio eletrônico. Uma forma de burlar o sistema é colocar como remetentes nomes de pessoas físicas.

Além disso, a medida é vista como uma forma de o governo aumentar a arrecadação de recursos em um momento de mudanças no arcabouço fiscal.

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