Janones ameaça divulgar supostos áudios de Pablo Marçal contra Bolsonaro em 2022
Marçal ainda não se pronunciou
Em mais uma discussão por meio das redes sociais, o deputado federal André Janones (Avante-MG) ameaçou divulgar supostos áudios atribuídos ao pré-candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, que o complicaria junto ao bolsonarismo paulistano.
Procurado, por meio de assessoria, Marçal não se pronunciou até a publicação deste texto. O espaço segue aberto.
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"Marçal, acho melhor você ficar caladinho e mirar sua metralhadora para o 'rapaz do PCC', senão eu divulgo os áudios que você me enviava sobre o miliciano nas eleições de 2022, e aí que o gado não voltará em você mesmo (sic) Beleza? Fica na sua e lava sua boca pra falar de mim, porque homicida, ladrão de banco, não tem moral pra falar no meu nome", disse o parlamentar pelas redes sociais. Dá só mais um pio Pablo Marçal. Só mais unzinho."
Janones publicou dois prints de uma suposta conversa com Marçal. Nas mensagens atribuídas ao ex-coach, Janones diz ter recebido convite para disputar eleição com Marçal. "Bora juntar forças. Chega desses dois. Bora testar. Podemos fazer um belíssimo barulho", teria dito Marçal ao deputado Janones, que respondeu "vamos falando".
Marçal, acho melhor você ficar caladinho e mirar sua metralhadora para o “rapaz do PCC, senão eu divulgo os áudios que você me enviava sobre o miliciano nas eleições de 2022 , e aí que o gado não voltará em voce mesmo. Blza ? Fica na sua e lava sua boca pra falar de mim, porque… pic.twitter.com/Zpiagesjw0
— André Janones (@AndreJanonesAdv) July 18, 2024
Na última semana, Marçal participou de um podcast e fez críticas ao também pré-candidato Guilherme Boulos (PSOL) por ter apresentado relatório no Conselho de Ética na Câmara dos Deputados para livrar Janones de processo por "rachadinha".
"Estive no Conselho de Ética (da Câmara dos Deputados). O cara (Boulos) passou o pano para a rachadinha. Ele pega o microfone e me chama de 'coach picareta'. O cara não aprova (o caso do Janones) como relator, ia tirar uns 300 deputados ali dentro, porque é cultural. Mas porque não tirou? Os companheiros estavam tremendo", disse Marçal.