Moraes mantém Anderson Torres preso em batalhão da PM e nega visita de Flávio Bolsonaro
Embora tenha negado o acesso dos dois parlamentares a Torres, Moraes autorizou que outros 38 senadores possam vê-lo
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve Anderson Torres preso no batalhão da Polícia Militar, em Brasília, por não ver necessidade de transferência do ex-ministro da Justiça para o hospital penitenciário.
Moraes também negou a visita dos senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Marcos do Val (Podemos-ES) a Torres, por entender que há uma "conexão" entre investigações envolvendo ambos e Torres.
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Embora tenha negado o acesso dos dois parlamentares a Torres, Moraes autorizou que outros 38 senadores possam vê-lo no 19º Batalhão de Polícia Militar, desde que se dividam em grupos de cinco.
As visitas poderão ocorrer seguindo determinados critérios estabelecidos por Moraes, como vedação de qualquer acompanhante, assessor, segurança, imprensa e familiares de Torres, e restrição de ingresso de celulares, máquinas fotográficas, gravadores, computadores ou qualquer outro equipamento eletrônico.
Os senadores também não podem entrar no batalhão com mensagens dirigidas ao custodiado, de qualquer espécie, e estão proibidos de levarem mensagens do ex-ministro a terceiros.
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