Pacheco diz que manifestações pelo fechamento do STF e intervenção militar são 'anomalias graves'
Presidente do Senado ainda classificou esses atos como "ilegítimos e antidemocráticos", cuja pretensão era "ofuscar a essência" do Dia do Trabalho
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou neste domingo as manifestações do 1 de maio que pediam, segundo ele, "intervenção militar e fechamento do Supremo Tribunal Federal".
Em seu perfil no Twitter, Pacheco escreveu que esses atos são "ilegítimos, antidemocráticos" e "anomalias graves que não cabem em tempo algum". O presidente do Senado ainda comentou que eles visam "ofuscar a essência da data", que sempre foi "marcada por reinvidicações dos trabalhadores brasileiros".
Manifestações populares são expressão da vitalidade da Democracia. Um direito sagrado, que não pode ser frustrado, agrade ou não as instituições.
O 1o de maio sempre foi marcado por posições e reivindicações dos trabalhadores brasileiros.
(1/2) — Rodrigo Pacheco (@rpsenador) May 1, 2022