GOVERNO FEDERAL

Saiba quem é o futuro ministro do Desenvolvimento Agrário, o deputado Paulo Teixeira

Correligionário iria para pasta das Comunicações, mas teve de ceder espaço a aliados do Centrão

Paulo TeixeiraPaulo Teixeira - Foto: divulgação

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, anunciou nesta quinta-feira o deputado federal Paulo Teixeira, seu correligionário no partido, para comandar o ministério do Desenvolvimento Agrário. Teixeira substitui outro parlamentar do PT, Reginaldo Lopes, que até ontem estava indicado para o cargo no primeiro escalão do futuro governo.

Para acomodar aliados do Centrão na Esplanada, Lula decidiu dar três ministérios para o União Brasil e outros três para o PSD. Até então indicado para comandar a pasta das Comunicações, Teixeira foi remanejado para o MDA, assim deixando livre o ministério das Comunicações para o partido de Luciano Bivar.
 

Natural de Águas de Prata, no interior de São Paulo, Teixeira, de 61 anos, está no quarto mandato como deputado federal. Formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), ele foi deputado estadual nos anos 1990 e vereador, em São Paulo. Antes de assumir o cargo na Câmara Municipal da capital paulista, também atuou como Secretário Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, entre 2001 e 2004, e presidiu a Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab), entre 2003 e 2004, durante a gestão da então prefeita Marta Suplicy.

Filiado ao PT desde os anos 1980, Teixeira concluiu o ensino médio nos Estados Unidos e posteriormente foi monitor da Fundação do Bem-Estar do Menor, a antiga Febem, casa de detenção para adolescentes infratores.

Veja também

X apresenta representante legal ao STF, e Moraes manda que vínculo com plataforma seja comprovado
BRASIL

X apresenta representante legal ao STF, e Moraes manda que vínculo com plataforma seja comprovado

PF vai identificar quem está usando o X de forma irregular após decisão que suspende plataforma
BRASIL

PF vai identificar quem está usando o X de forma irregular após decisão que suspende plataforma

Newsletter