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CPI da Covid

Wagner Rosário jura dizer a verdade e não tem habeas corpus do STF

Wagner Rosário deveria falar sobre desvio de recursos liberados pela União para estados e municípios. Mas o presidente da comissão já avisou que vai cobrar do ministro explicações sobre a suposta omissão sobre irregularidades no Ministério da Saúde

Ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner RosárioMinistro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário - Foto: Pedro França / Agência Senado

Em depoimento à CPI da Pandemia, no Senado, nesta terça-feira (21), o ministro da Controladoria-Geral da República, Wagner Rosário, jurou dizer a verdade durante o depoimento. O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU) não recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir o direito de ficar em silêncio.

"Caso raro, praticamente todos que estiveram aqui recorreram ao STF. Eu parto do princípio que aquilo que lhe for perguntado será respondido, até porque ele não procurou a Justiça", destacou o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM).

O ministro da CGU falará à CPI sobre fiscalização de compra de vacinas. Pelo requerimento do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), Wagner Rosário deveria falar de investigações sobre desvio de recursos liberados pela União para estados e municípios. Mas o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), já avisou que vai cobrar do ministro explicações sobre a suposta omissão da CGU em negociações irregulares no Ministério da Saúde.

 

 

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