Câncer de pele: exposição ao sol em excesso pode provocar a doença
Segundo a OMS cerca de 3 milhões de casos de câncer de pele não melanoma são diagnosticados anualmente
Cerca de 3 milhões de casos de câncer de pele não melanoma são diagnosticados anualmente segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Já 132.000 casos diagnosticados são de melanoma, a forma mais letal da doença e a radiação ultravioleta (UV) é um dos principais fatores de risco.
Para diagnosticar o câncer de pele é necessário monitorar mudanças na pele, como novas manchas ou alterações em já existentes, é fundamental. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) recomenda consultas regulares ao dermatologista e o uso diário de protetor solar com fator de proteção adequado.
Câncer de pele foi o tema do Canal Saúde desta quarta-feira (9), com o âncora da Rádio Folha 96,7 FM, Jota Batista que conversou com a dermatologista Renata Furtado.
Você pode acompanhar a entrevista completa acessando os players abaixo.
A médica Renata Furtado alertou para a exposição excessiva ao sol, já que os raios solares são os maiores responsáveis pelo câncer de pele
“Na realidade os seis principais tipos de câncer de pele, os malignos, todos eles podem ser induzidos por conta da radiação da violeta que é emitida pelos raios solares”
A dermatologista Renata Furtado deixou claro que o câncer de pele também pode acometer o público mais jovem
“O melanoma ele pode dar em pacientes jovens normalmente. A faixa etária dele é entre 25 e 30 anos, então são pacientes bastante jovens”