Infectologista Filipe Prohaska repercute o fim da emergência da Covid no Brasil
Decisão do Ministério da Saúde levanta a questão das vacinacinas que estão liberadas para uso emergencial como, por exemplo, a CoronaVac.
O fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), anunciado neste domingo pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, tem implicações em diversas áreas, desde a saúde à economia.
Um levantamento feito pelo Ministério da Saúde identificou, somente na pasta, pelo menos 168 normativas cujos efeitos estão vinculados à vigência desse estado excepcional.
Durante entrevista ao âncora Jota Batista, no Espaço Aberto, o infectologista do Hospital Universitário Oswaldo Cruz/UPE, Filipe Prohaska, afirmou que “a principal desvantagem da decisão é que haverá um processo mais burocrático para a liberação de medicação contra a Covida-19, além de levantar a questão das vacinacinas que estão liberadas para uso emergencial como, por exemplo, a CoronaVac”.
Confira a entrevista na íntegra, acessando o player abaixo: