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ENTREVISTA

LGBTQIA+: advogado Lucas Freitas fala sobre o preconceito no mercado de trabalho; ouça

No Brasil, cerca de 33% das empresas não contratariam pessoas LGBTQIA+ para cargos de chefia

advogado trabalhista, Lucas Freitasadvogado trabalhista, Lucas Freitas - Foto: Divulgação

No mês em que se destaca a conscientização e se reforça a importância do respeito e da promoção de equidade social e profissional LGBTQIA+, o mercado de trabalho brasileiro ainda encontra resistência para diversificar o seus quadros. De acordo com pesquisa divulgada em 2021, Center for Talent Innovation, 33% das empresas no Brasil não contratariam pessoas LGBTQIA+ para cargos de chefia.

 E os números não param por ai: 41% dos funcionários LGBTQIA+ entrevistados pela pesquisa afirmam que já sofreram algum tipo de discriminação em razão de sua orientação sexual ou identidade de gênero dentro do ambiente de trabalho.

“Caso haja comprovação de eventual discriminação no do meio ambiente de trabalho por prática de dirigente ou outro representante da empresa, ela poderá ser condenada, pelo Poder Judiciário, ao pagamento de indenização por danos morais, de acordo com os preceitos da CLT. Eventual omissão da empresa, já que possui dever legal de coibir qualquer discriminação no ambiente de trabalho, também pode ensejar indenização por danos extrapatrimoniais aos empregados discriminados”, pontuou o advogado trabalhista, Lucas Freitas, do escritório Renato Melquiades Advocacia.


O âncora da Rádio Folha FM 96.7, Jota Batista , conversa no Espaço Aberto com o advogado trabalhista, Lucas Freitas.

Acesse o player abaixo e confira a entrevista na íntegra!

 

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