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CANAL SAÚDE

O que é a "doença do beijo" e quais as consequências para a saúde

O entrevistado desta quinta-feira (02) foi com o odontólogo Carlos Rodrigue

Foto: Pexels

A mononucleose, popularmente conhecida como a doença do beijo está relacionada à principal forma de contágio: a saliva. Além do beijo, é possível ser exposto ao vírus por meio de tosse e espirro de pessoas infectadas, ou também pelo compartilhamento de copos e talheres. Para dar mais detalhes sobre este assunto, o âncora Jota Batista conversou com o odontólogo Carlos Rodriguez, no Canal Saúde, veiculado na Rádio Folha FM 96,7. 

Segundo o odontólogo, a doença do beijo é uma doença infecciosa causada pelo vírus Epstein-Barr. Neste período de carnaval esse vírus acaba acometendo muitas pessoas nas regiões onde se brinca muito.      

“Não há sintomas característicos para a doença do beijo. Inclusive ela é confundida com um simples resfriado, por exemplo, acontece muita tosse, inchaço dos gânglios linfáticos, uma certa fadiga”, ressaltou Carlos Rodriguez. 

O especialista explicou que o vírus não tem cura, pois fica inativo na pessoa que foi acometida. 

“Na maioria das pessoas esse vírus permanece inativo, mas fica inofensivo. O cuidado que devemos ter é que essa mononucleose não evolua. Se não tomarmos o cuidado devidos, podemos ter complicações e essas complicações pode levar para um algo mais sério, como inflamação no fígado”, alertou. 

Já sobre o tratamento, o odontólogo disse que é tratado a assintomatologia, pois o tratamento é paliativo, como por exemplo, se tem febre, toma remédio para febre. Em alguns casos tomar anti-inflamatórios e corticoides”, explicou. 


Você acessa a entrevista na íntegra clicando no player abaixo ou no seu agregador de podcast preferido.

 

 

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