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HOMENAGEM

Os 30 anos do álbum "Da Lama ao Caos" recebe destaque em publicações na Folha de Pernambuco

Repórteres Juliano Muta e Leonardo Vila Nova comentam, com Patrícia Breda, os bastidores da série de matérias sobre o tema 

Juliano Muta e Leonardo Vila Nova com Patrícia BredaJuliano Muta e Leonardo Vila Nova com Patrícia Breda - Foto: Pedro Aquino

Os repórteres da Editoria Cultura +, da Folha de Pernambuco, Juliano Muta e Leonardo Vila Nova, conversam com Patrícia Breda, nesta sexta-feira (3), no Programa Na Playlist, na Rádio Folha FM 96,7, no quadro “Por Dentro da Pauta”, sobre a série de reportagens dos 30 anos do álbum "Da Lama ao Caos", completados em abril, que marcou a estreia de Chico Science e Nação Zumbi, no cenário musical brasileiro. Ele foi considerado um dos 100 melhores discos brasileiros da história, pela revista Rolling Stone. O Movimento Mangue Beat ficou conhecido no mundo todo.

estúdio da Folha FMJuliano Muta, Leonardo Vila Nova e Patrícia Breda Foto: Pedro Aquino


Eles bateram um papo sobre os bastidores da série de quatro reportagens e um Reels que realizaram em conjunto, para a editoria do Cultura+, da segunda-feira (29.04) até a quarta-feira (01.05), trazendo muitos detalhes de tudo que aconteceu no início da carreira de Chico Science e da Nação Zumbi, desde as dificuldades para lançamento do álbum “Da Lama ao Caos”, quando Science precisou ser firme para impor a ideia inicial da capa do disco. Eles também comentaram todo o processo de produção e a trajetória até os palcos internacionais

 
“Na época não tinha a tecnologia e eles fizeram manualmente a capa com cara de modernidade, com colagens feitas com xeroxs. Quando foram para a reunião de identidade visual do disco, a Sony apresentou como modelo a capa do Asa de Águia. Mostrando que não sabiam nada do grupo. Mas Chico perguntou se tinham ouvido o trabalho e arriscou o contrato com a Sony, e bateu o pé para que a capa fosse do jeito que ele queria. E foi”. Declarou Juliano Muta.

 

Leonardo Vila Nova lembrou  de fatos que foram determinantes para a projeção do grupo

“Aqui o disco não vendeu tanto, não houve investimento como pra Gabriel Pensador ou Skanki. Mas Paulo André mandou o disco para festivais fora do país, através de contatos que encontrou num catálogo de festivais da Europa e Estados Unidos, e meses depois chegaram retornos. A primeira turnê internacional foi em julho de 95, para a Bélgica. “ Leonardo Vila Nova


Todo o conteúdo da entrevista na Folha FM pode ser acompanhado no Podcast Por Dentro da Pauta, na plataforma de áudio de sua preferência, pelo Podcasts Folha de Pernambuco.


Acompanhe a entrevista completa no link abaixo 

 

 


 

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