Rádio Folha FM veicula a peça “A Morte Tem Olhos Azuis”
O conto de assombração, de autoria de Jota Ferreira, fala da ação do mau sobre um padre exorcista
A Rádio FOLHA FM, 96,7 está de vento em poupa na produção de folhetins radiofônicos, veiculados toda semana. Toda sextas-feiras, às 17h com reprise no domingo, às 11h, a emissora apresenta uma produção radiofônica que vem conquistando uma considerável audiência. A proposta inicial de resgatar o “glamour” da época das novelas de rádio que tanto sucesso alcançou na década de 60, caiu no agrado dos ouvintes, que ficam na expectativa aguardando a próxima “novelinha”. Esta semana em cartaz, mais uma produção de autoria do comunicador Jota Ferreira, com a história “A Morte Tem Olhos Azuis”.
Enredo
Um caso que retrata fatos e situações supostamente vividos por uma família de pequenos agricultores, residente na zona rural do município de São Caetano, no Agreste Pernambucano. O chefe da família, “seu” Celestino, idoso, de 70 anos; sua mulher, dona Maria Benedita, 63 anos e os filhos, Antônio de 35 anos e Feliciano, 43 anos. Este último, vivia fora, estudando para ser padre. Formado em Teologia, Feliciano, ordenado padre, decidiu estudar os “mistérios do sobrenatural”. Profundo conhecedor das “legiões de demônios” e das possessões demoníacas, ele se tornou um “exorcista”, contrariando as normas estabelecidas pela Igreja Católica. Em vista disso, teve sua condição de “vigário” suspensa.
Ao regressar para sua humilde casa, acreditando estar livre desse “combate infernal”, o ex-padre, Feliciano foi perseguido por um demônio chamado “Agares”, membro de uma legião composta de sete espíritos obsessores, também considerados os “príncipes do inferno”, sob o comando de Lúcifer. “Agares” – o demônio que se caracteriza como uma bela mulher, loura, de olhos azuis ou por um velhinho aparentemente pacato. Seu objetivo é destruir, matar, o ex-padre, Feliciano.
Elenco
No elenco o próprio autor da peça, Jota Ferreira, como o padre Feliciano; o demônio Agares, é interpretado pela âncora Patrícia Breda; dona Benedita, mãe do padre é Marise Rodrigues, gerente da rádio; o irmão do padre, Antonio, é Alexandro Pereira; o narrador é o locutor Neneo de Carvalho e, Anderson Ricardo, operador de áudio, faz o papel do motorista Mané de Lia, e também foi responsável pela sonoplastia da peça.