Retropectiva 2020
2020: mercado gastronômico em xeque
O setor gastronômico foi, sem dúvida, um dos mais impactados pela pandemia do novo coronavírus. O mercado, que já vinha experimentando mudanças graduais de serviço e cardápio, precisou se adaptar às pressas para não sofrer com um prejuízo pior no balanço de 2020. Ainda assim, muitos ficaram pelo caminho, enquanto bares, restaurantes e cafeterias que resistiram à crise até então experimentam o novo normal rumo à 2021.
Fechar as portas na 2ª quinzena de março foi uma necessidade imposta em nome da saúde. Sem previsão de reabertura, os estabelecimentos tiveram que vender comida e bebida através do delivery, única forma autorizada. Foto: arquivoQuem teve a atividade interrompida pela pandemia precisou colocar a mão na massa para amenizar o prejuízo. Empreendedores surgiram, com proposta de kits sob encomenda, caixotes e cestas de café da manhã. Foto: arquivoNunca se falou tanto em reforçar a imunidade com a alimentação. Frutas ricas em vitamina C - laranja, limão e acerola -, além de vegetais como brócolis e couve, despontaram na lista de compras. Foto: arquivoEm junho, Pernambuco anunciou que bares e restaurantes poderiam reabrir em 20 de julho com novos protocolos de higiene: 50% da capacidade, distância entre mesas e cadeiras, uso de máscara e álcool em gel e horário reduzido. Foto: Ed MachadoCom o novo normal, os negócios gastronômicos precisaram se adaptar: delivery, investir em embalagem para entrega, abrir espaços ao ar livre e trabalhar um cardápio acessível à nova logística da cozinha. Foto: Ed Machado